sábado, 12 de julho de 2014

Das únicas coisas que alguma vez eu pensei que nunca  iriam acabar para mim, seria a Irmandade. Como é óbvio tudo tem fragilidades, altos e baixos, mas eu queria estar sempre  lá, remendar tudo. Nunca o fiz para ser catalogado de “ herói”, mas sim como um dever, não deixar que um grupo tão bom, descarrilasse. Das coisas mais bonitas que já vivi nesta vida, aquela união era tão rara, tão…sei lá.. Eu não estava com eles pelas festas …Eu estava por aquele amor colectivo! Por aquele “ não deixamos ninguém para trás/ Se vamos, vamos juntos(…)!” Não há coisa melhor , acreditem.
Eu entrei tão fundo que depois deste deslumbramento, eu vi que não somos assim tão unidos, não nos preocupamos assim tanto com o outro, que basicamente somos uma família/irmãos quando há “festas”. Foi então que a Irmandade aka Grupo, deixou de ser credível, deixou de ter aquela essência (pelo menos para mim) e  é certo que quando eu estou numa coisa , eu estou naquilo porque  acredito, mas quando deixo de acreditar nessa mesma coisa, saio e pronto. Como dizia uma pessoa muito especial para mim “ imagina uma mesa de jantar com os pratos postos, se há alguém que  deixa de aparecer, é mais certo ,mais dia menos dia tirar-se esse prato”. Não saio chateado com ninguém, continuo amigo de X, de Y, de Z (…)
Até á próxima!

quarta-feira, 2 de julho de 2014


Fotografia tirada no dia 22 de Junho de 2014


DEEPNESS

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