Das únicas coisas que alguma vez eu pensei que nunca iriam acabar para mim, seria a Irmandade. Como é óbvio tudo tem fragilidades, altos e baixos, mas eu queria estar sempre lá, remendar tudo. Nunca o fiz para ser catalogado de “ herói”, mas sim como um dever, não deixar que um grupo tão bom, descarrilasse. Das coisas mais bonitas que já vivi nesta vida, aquela união era tão rara, tão…sei lá.. Eu não estava com eles pelas festas …Eu estava por aquele amor colectivo! Por aquele “ não deixamos ninguém para trás/ Se vamos, vamos juntos(…)!” Não há coisa melhor , acreditem. Eu entrei tão fundo que depois deste deslumbramento, eu vi que não somos assim tão unidos, não nos preocupamos assim tanto com o outro, que basicamente somos uma família/irmãos quando há “festas”. Foi então que a Irmandade aka Grupo, deixou de ser credível, deixou de ter aquela essência (pelo menos para mim) e é certo que quando eu estou numa coisa , eu estou naquilo porque acredito, mas quando deixo de acreditar nessa mesma coisa, saio e pronto. Como dizia uma pessoa muito especial para mim “ imagina uma mesa de jantar com os pratos postos, se há alguém que deixa de aparecer, é mais certo ,mais dia menos dia tirar-se esse prato”. Não saio chateado com ninguém, continuo amigo de X, de Y, de Z (…) Até á próxima!
Numa altura em que há gente que fala muito em ter máscaras, eu tenho a dizer que essas mesmas pessoas devem pensar que todos são como elas.. Fotografias tiradas no dia 31 de Outubro de 2013
"É BOM TER MÁ FAMA , DÁ PRA TER VAZIA A CAMA
E NESTA SOLIDÃO DE CANTO , SER TIDO UM GRANDE AMANTE
É BOM TER DE FUNDO O QUE ANDA PELAS BOCAS DO MUNDO E
QUEM QUISER ACREDITAR AO MENOS NÃO VEM CÁ ESPREITAR"
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Fotografia tirada no dia 23 de Março de 2012
Gosto de sentir a chuva a bater-me na cara quando a minha fúria está ao de cima. Como se fossem lágrimas, aquelas que eu quero derramar quando ninguém estiver presente. A minha mente enche-se de conclusões, conclusões precipitadas. E é por esta altura que me apetece esmurrar as paredes, porque elas levam e calam, dão-me razão. Fico acelerado e lá vem eles, todos eles, ao mesmo tempo, peito acima. Deixo de pensar e torno-me numa barata tonta. De trás para a frente, de frente para trás. A teia volta a estar apenas presa por meia dúzia de fios. Isto nunca vai dar certo. Aquilo que nos une, talvez não nos una. Chega a uma altura que as
palavras são apenas palavras, os momentos são apenas momentos e o sítio é
sempre o mesmo.
Levas de mim o melhor, toda esta luz que nos torna num só.
A história repete-se neste círculo perfeito mas irritante.
A luz quase se funde.
Não há nenhuma sombra da lua que me siga, apenas uma estrada vazia
e silenciosa que eu percorro.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Fotografias tiradas no dia 13 de Janeiro de 2011
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Dean had a free spirit like you!
domingo, 23 de dezembro de 2012
Fotografia tirada no dia 15 de Dezembro de 2012 por Seven Club